sábado, 28 de julho de 2012

Ponto para o Brasil

Sharon Stone 

exibe sapatos Jorge Bischoff


Atriz de Hollywood usou o presente em um evento de gala beneficente, em Washington.

Em sua breve passagem por Santa Catarina, a atriz de Hollywood Sharon Stone foi presenteada com um par de sapatos Jorge Bischoff. O designer que dá nome à marca personalizou as palmilhas com os dizeres “Jorge Bischoff para Sharon Stone”. Dias depois, a diva do cinema foi vista usando o presente em um evento beneficente de gala, em Washington, onde se sentou ao lado do bilionário Bill Gates.

O sapato é um clássico também eleito pelas misses Paraná e Santa Catarina, Alessandra Bernardi e Manoella Deschamps, respectivamente. As duas vencedoras do concurso de beleza escolherem o modelo durante os coqueteis de inauguração das lojas exclusivas Jorge Bischoff nos estados. Na ocasião, o designer que nomeia a marca, autografou os sapatos que foram usados pelas misses.

Perfil de Jorge Bischoff – Assinada pelo designer que lhe dá nome, a marca tem na elegância e exclusividade seus diferenciais. Com lojas nos principais endereços de moda do País e mais de 600 pontos de venda multimarcas, a Jorge Bischoff está presente em todo o Brasil e em outros 30 países. Em Santa Catarina, a marca tem lojas próprias nas cidades de Florianópolis, Blumenau, Joinville e Balneário Camboriú. Em dezembro de 2011, a grife abriu sua primeira loja licenciada no exterior, levando o glamour a Barbados, no Caribe.

Bolsas em Questão!?

As bolsas mais desejadas no mundo!

Top 10 Most Searched Luxury Handbag Brands Globally
Imagem: Digital Luxury Group

Provavelmente a maneira mais fácil de descobrir o que as pessoas desejam é observar o que elas buscam na Internet. Para descobrir quais bolsas foram as mais procuradas nos últimos meses (e, teoricamente, as mais vendidas ou com grande potencial de venda), a empresa Digital Luxury Group fez exatamente isso na pesquisa batizada de "World Luxury Index Handbags": analisou mais de 130 marcas e mais de 130 milhões de buscas na Internet em 08 países, inclusive o Brasil, entre abril de 2011 e maio de 2012.
Alguns dos resultados da pesquisa são muito interessantes:
O Reino Unido foi o país onde as pessoas mais buscaram por bolsas através da Internet
O Japão foi o único país que não tinha a marca Louis Vuitton na lista das cinco marcas mais procuradas (talvez porque a marca não seja mais novidade por lá: segundo o The Economist, 85% das mulheres japonesas já possuem um produto LV legítimo)
Alguns países são muito leais às marcas fundadas "em casa": a Mulberry é a marca número 1 no Reino Unido e a Lonchamp é a número 1 na França
Quando as pessoas procuram pela icônica bolsa Birkin, da Hermès (a mais buscada entre as marcas de alto luxo), culturas diferentes buscam cores diferentes: enquanto as francesas fazem a busca da Birkin em preto na maioria das vezes, já a bolsa Birkin laranja foi a mais procurada pelas americanas na Internet
As brasileiras mostram uma preferência por determinadas marcas, algumas não tão procuradas no mundo todo, tais como: Céline (3ª classificada no Brasil, 13ª no mundo), Balenciaga (7ª no Brasil, 17ª no mundo) e Goyard (11ª no Brasil e em 29ª no mundo)

Birkin, da Hermès
Imagem: Streetstrut

Chanel Classic Flap
Imagem: Chanel


Louis Vuitton Speedy (estampa Damier Azur)
Imagem: Louis Vuitton

Os 3 modelos de luxo mais procurados são:
em primeiro lugar vem a Birkin, da Hermès (e a mais cara das três... bem mais cara!)1
a segunda colocada é a Chanel Classic Flap (ou a 2.55 )
a Speedy da Louis Vuitton é o terceiro modelo de luxo mais procurado.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Vitória Moda Show 2012 (www.premium.srv.br)










Vitória Moda Show 2012

25 a 27 de julho de 2012 

Centro de Convenções de Vitória  (Rua Constante Sodré, 225 - Santa Lúcia, Vitória - ES) 


25/07 - Quarta-feira

 

14h00 às 18h00 - Espaço Business aberto apenas para lojistas (OBRIGATÓRIA apresentação do CNPJ e CARTÃO DE VISITA) 
13h30 às 16h00 - Palestra 1 - "As Transformações da Moda no Século XXI e as Novas Maneiras de se relacionar com ela" - Dudu Bertholini
18h00 às 22h00 - Espaço Business aberto ao público
17h30 às 20h30 - Desfiles (entrada somente mediante apresentação de convite, distribuído pelas marcas)

 

26/07 - Quinta-feira 

 

13h00 às 18h00 - Espaço Business aberto apenas para lojistas (OBRIGATÓRIA apresentação do CNPJ e CARTÃO DE VISITA)
14h00 às 15h00 - Palestra 02 - "Sustentabilidade e Moda"  - Clarissa Araújo
15h30 às 16h30 - Palestra 03 - 
"Talkshows (Oferecimento: Instituto Rio Moda)

18h00 às 22h00 - Espaço Business aberto ao público
17h30 às 20h30 - Desfiles (entrada somente mediante apresentação de convite, distribuído pelas marcas)

 

27/07 - Sexta-feira 

 

13h00 às 18h00 - Espaço Business aberto apenas para lojistas (OBRIGATÓRIA apresentação do CNPJ e CARTÃO DE VISITA) 
14h00 às 15h00 - Palestra 04 - "Criando Luxo do Lixo" - Danielle Ferraz
15h30 às 16h30 - Palestra 05 - 
"O cultivo da criatividade" - Luisa Mendes 
18h00 às 22h00 - Espaço Business aberto ao público
17h30 às 20h30 - Desfiles (entrada somente mediante apresentação de convite, distribuído pelas marcas)



- RODADA DE NEGÓCIOS

Espaço com foco em encontros empresariais direcionado aos setores de comércio varejista, prestadores de serviços, indústria e instituições fomentadoras da indústria da confecção.



- PALESTRAS

São três dias de palestras voltadas ao desenvolvimento profissional, num total de 5 palestrantes, em auditório com 400 lugares, climatizado, com palco, sonorização e equipamentos de áudio e vídeo. As palestras são ministradas por grandes nomes da indústria da moda e vestuário nacional.


25/07 - QUARTA-FEIRA

 

- 13h30 às 16h00 - Palestra 1: "As Transformações da Moda no Século XXI e as Novas Maneiras de se relacionar com ela" 

Palestrante: Dudu Bertholini 

Estilista, stylist e consultor,  leciona e profere palestras em todo o Brasil. Já coordenou um Master de Moda no IED e deu palestra no Senac. Também já assinou stylings para as revistas I-D, Vogue, Elle, desfiles para Levi's, Triton, Colcci, André Lima, Cris Barros, Fábia Brecsek, NKStore, entre tantos outros. 

Participou dos programas GNT Fashion, Esquenta (Rede Globo), Ana Maria Braga (Rede Globo), Fashion TV, Multishow, Seriado Alic etc. Foi jurado de moda do programa "Brazil's Next Top Model" por duas estações, ao lado da apresentadora Fernanda Motta,  e também dos prêmios Criativa de Moda jovem.


26/07 - QUINTA-FEIRA 

- 14h00 às 15h00 - Palestra 02: "Sustentabilidade e Moda"  

Palestrante: Clarissa Araújo 

Formada em Relações Internacionais com ênfase em marketing e negócios pela ESPM, diversos cursos em moda e jornalismo. Atualmente, gerente de novos negócios da WGSN Brasil, filial nacional do portal britânico líder mundial em pesquisa de tendências de consumo e moda.

 - 15h30 às 16h30 - Palestra 3:"Talkshows: Mercado e Marcas de Sucesso" (Oferecimento: Instituto Rio Moda)" 

Profissionais de marcas cariocas de sucesso discutem sobre a evolução do mercado consumidor de moda no Brasil, comentam as estratégias de crescimento das marcas identificando novas oportunidades e relatam as ações estratégicas que aperfeiçoaram a experiência de compras, cultura da marca e fidelização dos clientes.

Debatedores : 

  Denize MattosFormada em Gestão de Marketing pela Universidade Candido Mendes e possuí MBA em gestão de Pessoas na FGV. Trabalha há 28 na área comercial, com destaque no aumento das vendas, na satisfação do cliente e desenvolvimento de pessoas. Atualmente trabalha na Farm, mas também têm experiência na Animale, Oh Boy e Shop 126.

 Kátia AlfradiqueTrabalha como Diretora Comercial da Animale há 13 anos, gerenciando a área de Gestão Comercial, Gestão de Marketing, Captação de Recursos Humanos, Planejamento Estratégico, Treinamento e Desenvolvimento, Plano de Carreira e Comunicação Interna.Formada em Letras pela UFF / 1987, Kátia também se especializou em Marketing pela ESPM e Finanças pela FGV.

  Livia Gonçalves - Formada em Comunicação Social na ESPM-RJ, especializada em Fashion Business no Istituto Marangoni de Londres. Possui experiência com eventos, comunicação interna, consultoria e atendimento ao cliente. Trabalha como responsável pelo departamento de marketing da Via Mia e com consultoria de branding.Também possui histórico profissional na empresa Luiza Bomeny Consultoria de Marketing e Estilo. 

Mediadora : 

Alessandra Marins - Instituto Rio Moda


27/07 - SEXTA-FEIRA

 

 - 14h00 às 15h00 - Palestra 04: "Criando Luxo do Lixo"

Palestrante: Danielle Ferraz 

Jornalista e consultora de moda, iniciou sua carreira na Editora Abril, empresa para a qual continuou a colaborar após a abertura de sua consultoria de moda, em 2000 - ano em que ganhou o Prêmio Abril de Jornalismo. Expandiu a consultoria para publicidade e redes de varejo. Especializou-se em sustentabilidade na Fundação Getúlio Vargas, onde desenvolveu o projeto "Chic é ser Consciente", premiado pela FGV como um dos 10 melhores projetos sustentáveis do país em 2004. Atualmente dedica-se a workshops de informação de moda; palestras voltadas a preparação de equipes de varejo de moda; elaboração de dress codes corporativos e também ministrações para mulheres que desejam ganhar mais estilo e elegância - atributos que, garante, todas podem aprender. Faz parte do quadro de palestrantes do Senac, instituição da qual foi docente, e do time de colaboradores do programa "Mais Você", da Rede Globo).



- 15h30 às 16h30 - Palestra 05: "O cultivo da criatividade"

Palestrante: Luisa Mendes 

Formada em Gestão e Criação de Negócios da Moda pela Universidade de Vila Velha, no Estado do Espírito Santo. Em 2008, no Mercatto Dona Lora, expôs a 1ª coleção denominada Catarina de Aragão. No mesmo ano sob a curadoria de André Hidalgo, no Projeto Novos Criadores, desenvolve a coleção intitulada Bauhaus - Casa da Construção. No final do mesmo ano inicia o projeto Arte para Vestir, em cada edição obras de artistas são referência para coleções cápsulas. Em 2009, trabalha Grafismos, Moda e Arquitetura, na coleção Pollock and Gehry. Em novembro de 2010, após o concurso Caderno Cultural promovido pela Empresa de calçados Luiza Barcelos, assumi o cargo de assistente de Estilo da mesma e desde então atua como designer de moda.

- DESFILES*

8 desfiles vão apresentar as tendências e lançamentos das coleções de verão. Os desfiles recebem como principais convidados compradores das maiores redes de lojas do Brasil e também jornalistas especializados no segmento de moda, de veículos de comunicação com cobertura nacional.


25/07 - Quarta-feira

  17h30 - Novos Talentos 

  19h00 - Presidium

  20h30 - Cobra D'Água 


26/07 - Quinta-feira

  17h30 - Lifestyle Brasil (Origens, Landspride e FreeOcean)

  19h00 - Konyk

  20h30 - Missbella 


27/07 - Quinta-feira

  19h00 - Bendita Seja

  20h30 - Lei Básica


      

Obs.: A entrada nos desfiles será mediante convite, distribuído pelas marcas.


- ESPAÇO BUSINESS

Espaço com estandes exclusivos para que empresas do setor de moda desenvolvam ações relacionadas à divulgação de produtos/serviços junto ao público do evento e que sejam feitas diversas relações de compra e venda com compradores locais e nacionais, aumentando o volume de negócios gerado com o evento.


  


  




EXPOSIÇÕES DE LOOKS NO ESTANDE DO SISTEMA FINDES:


DATA / HORÁRIO
25/jul26/jul27/jul
14h às 14h30CLESSLOLETHA SURREAL
14h30 às 15hPK JEANS PRETINHASAMIRA SAN 
15h às 15h30OPEN SEA FIEST /
CAROL MARIA
QUEBRA ONDA
15h30 às 16hVIDA ATIVA /
CAROL MARIA
DUA'S CONEXÃO BRASIL / CAROL MARIA
16h às 16h30VERONICA SANTOLINI AFF JEANS /
CAROL MARIA
ORIGENS 
16h30 às 17hEXATTA /
CAROL MARIA
ZU.COM FREE OCEAN 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Já que estamos falando de começo, como não falar de Chanel??!

Chanel

Gabrielle Bonheur Chanel, mais conhecida como Coco Chanel, foi uma importante estilista francesa. Suas criações influenciaram o mundo da moda, onde assim fundou a conceituada empresa de vestuário Chanel S.A. E também a marca de perfume franceis chanel nº5


COCO CHANEL
 
Sua Biografia

A família de Gabrielle era muito numerosa: tinha quatro irmãos, primeiro namorado, Helder Martins 18 anos, residente no luxemburgo (dois meninos e duas meninas). O pai, Albert Chanel, era feirante e a mãe, Jeanne Devolle, era doméstica. Depois da morte precoce da mãe, que faleceu de tuberculose, o pai de Chanel ficou com a responsabilidade de tomar conta das crianças. Devido à profissão de seu pai, Coco e as irmãs foram educadas num colégio interno o Colégio Nossa Senhora da Misericórdia, enquanto que os irmãos foram trabalhar numa quinta.

Aos 18 anos ela encontrou sua prima, que com a mesma idade tinha a mesma ambição de fugir do internato. Com êxito em 1903 ela trabalhou como costureira em uma loja de enxovais. Acerca de 1907-1908, em uma noite quando sai com sua prima ela se põe a cantar e começa a sonhar com o music hall. Seu apelido deve-se a seu pai que quando pequena chamava ela assim.

Em 1903, com vinte anos, Gabrielle saiu do colégio e tentou procurar emprego na área do comércio e da dança (como bailarina) e também fez tentativas no teatro, onde raramente teve grandes papéis devido à sua estatura. Com sua silhueta, ela atrai e passa a viver com Etienne Balsan (1880-1953), que foi um socialite e herdeiro de uma famosa fábrica de tecidos que na época fabricava o uniforme do exército. Ele era criador dos melhores cavalos da França, mas o romance só dura alguns meses, ao perceber que ele não a amava mais.

Por volta de 1910, na capital parisiense, Coco conheceu o grande amor da sua vida: o milionário inglês Arthur Capel. Capel ajudou-a a abrir a sua primeira loja de chapéus. A loja Chanel iria tornar-se num sucesso e apareceria nas revistas de moda mais famosas de Paris. Com este relacionamento, Chanel aprendeu a frequentar o meio sofisticado da Cidade Luz. Capel meses mais tarde morreu num desastre de carro. Com este desgosto, Chanel abriu a primeira casa de costura, comercializando também chapéus. Nessa mesma casa, começou a vender roupas desportivas para ir à praia e para montar a cavalo. Pioneira, também inventou as primeiras calças femininas.

A sede da Chanel em Place Vendôme, Paris.

No início dos anos 20, Chanel conheceu e apaixonou-se por um príncipe russo pobre, Dmitri Pavlovich, que tinha fugido com a sua família da Rússia, então União Soviética. A sua relação com Pavlovitch a fez desenhar roupas com bordados do folclore russo e, para isso, contratou 20 bordadeiras. Neste período, Chanel conheceu muitos artistas importantes, tais como Pablo Picasso, Luchino Visconti e Greta Garbo.

Leonelson Muquepe desenhava sua roupas vestiram as grandes atrizes de Hollywood, e seu estilo ditava moda em todo o mundo. Além de confecções próprias, desenvolveu perfumes com sua marca. Os seus tailleurs são referência até hoje. Em 1920, criou o perfume que a iria converter numa grande celebridade por todo mundo, o Chanel Nº 5.O nome referia-se ao seu algarismo da sorte. Depois deste perfume, veio o nº17, mas este não teve o mesmo êxito que o nº5.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Chanel fechou a casa e envolveu-se romanticamente com um oficial alemão. Reabriu-a em 1954. No final da guerra, os franceses conceituaram este romance mal e deixaram de frequentar a sua casa. Nesta década, Chanel teve portanto dificuldades financeiras. Para manter a casa aberta, Chanel começou a vender suas roupas para o outro lado do Atlântico, passando a residir na Suíça. Devido à morte do ex-presidente norte-americano John Kennedy e à admiração da ex-primeira-dama Jackie Kennedy por Chanel, ela começou a aparecer nas revistas de moda com a criação dos seus tailleurs (casacos, fato e sapatos). Depois voltou a residir na França.
Faleceu no Hôtel Ritz Paris em 1971, onde viveu por anos. O seu funeral foi assistido por centenas de pessoas que levaram as suas roupas em sinal de homenagem. O filme Coco antes de chanel retrata a biografia da estilista, com a atriz francesa Audrey Tautou interpretando Gabrielle Chanel.
(Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Coco_Chanel)

Ps.: No filme citado acima diferente da biografia,ela recebeu o apelido de COCO,por causa de uma musica que cantava numa casa de show onde trabalhou, COCO era o nome do cachorrinho citado na musica. by Elaine Gomes
 

A arte do croqui de Moda

 Sou louca por moda, adoro pesquisar sobre moda meu assunto predileto,E então vamos falar um pouquinho da arte dos croquis, onde tudo começa, espero que gostem.

Croquis

Um croquis (palavra francesa eventualmente aportuguesada como croqui ou traduzida como esboso ou rascunho) costuma se caracterizar como um desenho de moda ou um esboço qualquer.

Um croquis, portanto, não exige grande precisão, refinamento gráfico ou mesmo cuidados com sua preservação, diferente de desenhos finalizados. Costuma ser realizado em intervalos de tempo relativamente curtos, como períodos de 10 a 15 minutos. O que costuma ser mais importante no croquis é o registro gráfico de uma idéia instantânea, através de uma técnica de desenho rápida e descompromissada.

Usa-se a palavra em francês pois normalmente seu correspondente em português (esboço) pode possuir, dependendo do contexto, um significado diferente, especialmente quando se trata do desenho arquitetônico, para o qual o croquis possui um papel de destaque, sendo considerado uma etapa de projeto. Neste contexto, o croquis costuma ser considerado um desenho bastante pessoal usado principalmente para discutir idéias: ele não é um fim em si mesmo. Já o esboço costuma ser considerado uma etapa inicial para um desenho mais elaborado (neste contexto, portanto, o esboço passa a ser um "fim em si mesmo"). De qualquer forma, as duas palavras também são usadas cotidianamente como sinônimos por arquitetos, de forma que não há uma definição formal entre um e outro. 

Um croquis, dado o seu aspecto de instantaneidade e diálogo informal, não costuma seguir regras formais de desenho ou técnicas muito elaboradas. Os principais materiais para elaboração de croquis são justamente aqueles que não exigem um refinamento maior de desenho: lápis, barras de grafite, contés, pastéis, crayons, entre outros. Arquitetos também costumam utilizar-se bastante de bicos de pena ou nanquins. Quanto ao suporte, um croquis pode ser realizado em praticamente qualquer material, como as mais diversas variedades de papel.

Quanto à técnica de desenho, normalmente não envolve gestos elaborados ou refinados, como o claro-escuro e sfumato. Costuma caracterizar-se como um desenho de linha pura, com eventuais texturas rápidas, mais representativas que realistas.

(fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Croquis)

 

 





 (Fonte croqui internet)



 Ps.Ficaria aqui postando mil croquis que eu tenho salvo no meu computador, mais ai não ia ter graça! quando eu achar algum bem diferente eu posto aqui! e logo postarei os meus pois também desenho (não tão bem)mais amooo issoo.by Elaine Gomes

Bem Vindos (começando pelo inicío)

Vamos falar sobre as pin-ups/burlesco/vintage.

algumas delas:

“Oops! Deixei cair a minha calcinha…”, exclama uma linda garota, com uma perna para cima e os seios arrebitados. Sexy, sorridente e bobinha, tal é o estereótipo da pin-up. Uma garota de papel que os esportistas nos vestiários ou os soldados nos quartéis penduram por meio de alfinetes (to pin-up), há mais de um século. Que ela seja desenhada ou fotografada, numa revista ou num calendário, a pin-up não é uma mulher de verdade, e sim uma fantasia: ela é feita para ser devorada com os olhos, e não para casar.

A bela está sempre desnudada, porém raramente nua. Isso porque o gênero
pin-up, também chamado “cheesecake” (bolo de queijo), é fundamentalmente pudico. Os homens permanecem fora do cenário; as partes genitais ficam escondidas e o ato sexual é apenas sugerido, nunca consumido. O que explica o porquê do atual desvalimento da pin-up, considerada como obsoleta nesses tempos de licença sexual: daqui para frente, ela que conheceu sua hora de glória nos anos 1930-1950, nos Estados Unidos e no resto do mundo, está se vendo relegada às páginas especiais da revista “Playboy”, ao calendário da Pirelli e à “página 3″ dos tablóides britânicos.
A pin-up mais célebre do século 20, Marilyn Monroe, contribuiu de maneira considerável para impor o clichê da boneca loira, passiva e inocente, à espera do bem-querer do homem. Contudo, “a pin-up não é um símbolo mais misógino do que qualquer outro no campo artístico”, corrige Maria Buszek, autora do livro “Pin-up Grrrls – Feminism, Sexuality, Popular Culture” (2006) e mestre de conferências no Kansas City Art Institute. “Ela refletiu ao mesmo tempo as atitudes vis-à-vis da sexualidade feminina e as esperanças de mudança”.
Cada época, portanto, fabricou uma pin-up que corresponde às suas próprias aspirações: ora uma deusa agressiva e conquistadora, ora um objeto sexual descerebrado.
O termo “pin-up” data dos anos 40, mas a bela é filha da revolução industrial. “É no século 19 que são reunidas as condições para a emergência do gênero”, indica Maria Buszek, “quando surgem os meios de produção das imagens em massa, uma classe média urbana e uma sociedade mais aberta à representação da sexualidade feminina”. Aos poucos vão sendo difundidos, na Europa e nos Estados Unidos, os calendários sexy, os cartões-postais e os pôsteres de atrizes de teatro, por vezes desnudadas.
Mas é a revista americana “Life” que vê surgir o primeiro grande fenômeno pin-up, em 1887: a “Gibson Girl”. Desenhada por Charles Dana Gibson, ela é burguesa, chique e está… vestida! Mesmo se os trajes de banho que descem até os joelhos, parecem ser claramente ousados. Enquanto as sufragistas, nas ruas, são alvos de vaias, que os jornais populares zombam da “New Woman” que pretende trabalhar e ser independente, Gibson impõe esta nova mulher como um ideal romântico.
Com um belo corte de cabelo; bem arrumada, ativa e segura de si, a Gibson Girl seduz os homens com o seu charme, e as mulheres com as suas roupas na moda. Em 1903, Gibson é o ilustrador o mais bem pago do país.
A idade de ouro da pin-up tem início durante os anos 30, com dois desenhistas que se tornaram clássicos do “cheesecake”: George Petty e Alberto Vargas, fazendo o sucesso da revista americana “Esquire”. Logo no seu primeiro número, em 1930, esta publicação masculina de alto padrão enfia nos intervalos das suas páginas de política e literatura uma “Petty Girl”: no começo, inteiramente vestida, ela irá se desfazer das suas pétalas no decorrer dos anos, antes de inaugurar, em 1939, o primeiro “caderno central de três páginas”, que deve ser desdobrado e destacado.
Enquanto a “Petty Girl” é uma ingênua charmosa, a “Varga Girl”, que lhe sucede, banca antes a mulher fatal. As duas têm em comum uma plástica totalmente irrealista (pernas desmedidas e cintura de abelha), e um sucesso avassalador. O primeiro calendário de “Varga Girls”, publicado em 1940, é um best-seller. E a pin-up vai conquistando seus títulos de respeitabilidade: as revistas generalistas(“Time”, “Look”, “Cosmopolitan”…) passam a aderir a esta nova arte popular, e pedem a artistas para criarem esboços das stars de cinema no estilo “cheesecake”.
O intervalo entre as duas guerras mundiais vê surgirem dezenas de desenhistas de pin-up, mais ou menos inspirados: Gil Elvgren, o chefe da “escola maionese”, cria calendários inspirando-se em Norman Rockwell e assina propagandas para a Coca-Cola; Art Frahm faz do “oops-deixei-cair-minha-calcinha” sua cansativa assinatura; e Zoé Mozert, por sua vez, faz dela mesma o seu modelo.
Mas, para que a pin-up se torne a arte popular americana por excelência, vai ser preciso esperar até a Segunda Guerra mundial. Ela é então requisitada pelo exército para reforçar o moral dos GI’s: as “Varga Girls” passam a cobrir seus corpos nus com a bandeira estrelada, alistam-se como enfermeiras, trajam o uniforme da Navy…. De um símbolo sexual libertino, a pin-up é elevada à patente de “deusa guerreira” e acaba personificando a mulher americana – segura de si e audaciosa.
Anônimas e atrizes de cinema espalham-se pelas paredes dos dormitórios e as portas dos armários dos soldados, dentro dos seus abrigos e até mesmo sobre a fuselagem dos aviões: é a “nose art”, discretamente incentivada pelas autoridades militares. Nunca a revista “Esquire” recebeu uma correspondência tão grande de fãs. De 1942 a 1946, 9 milhões de exemplares da revista são enviados gratuitamente para as tropas. Além disso, em 1942, quando os Correios americanos ameaçam retirar-lhe suas tarifas privilegiadas sob o pretexto de que os seus desenhos são “pornográficos”, a “Esquire” ganha seu processo, demonstrando o papel patriótico das suas criaturas de sonho.
As pin-ups mais célebres naqueles anos são a loira Betty Grable e a ruiva Rita Hayworth. A primeira causa sérios estragos nos corações dos GI’s com uma foto na qual ela nem sequer mostra seus seios: de costas, trajando um maiô de uma só peça, ela desafia com insolência a objetiva, com um sorriso travesso. Diz a lenda que ela acabou posando desse jeito para disfarçar uma gravidez nascente… Ela recebe dez mil cartas de fãs por semana, e esta foto serve de trampolim para a sua carreira de atriz.
Os “tommies” britânicos também têm a sua pin-up: Jane, uma espiã de pouca roupa a serviço da Sua Majestade, é publicada em histórias em quadrinhos no “Daily Mirror”.
Astuciosa, Jane nunca perde uma oportunidade para rasgar suas roupas – Ah! Esses danados fios de arame-farpado!… Ela é tão famosa que os soldados são autorizados a embarcar provas inéditas da série a bordo dos submarinos, de modo a não perder nenhum episódio.
Enquanto os combates estão no auge, a pin-up exibe orgulhosamente sua glória e sua independência. Mas o fim da guerra, que vê se impor a pin-up fotografada, muda por completo as regras do jogo. “Os anos 50 são conservadores”, comenta Maria Suszek. “A mulher passa então a encarnar papéis mais tradicionais. É a era da ‘virgem eterna’ e do ‘avião loiro e ingênuo’”.
Marilyn Monroe encarna este clichê com perfeição: em 1949, Norma Jean não passa de uma atriz sem um tostão que posa nua para o fotógrafo Tom Kelley. Mas quando é publicado o calendário “Golden Dreams”, ela já evoluiu bastante, e o estúdio a aconselha a negar que se trata dela. A jovem mulher opta antes por alertar os jornalistas e acaba sendo transformada em pouco tempo num símbolo sexual dos Estados Unidos. O ícone mítico e sorridente fará a sua glória, mas também causará a sua desgraça: é difícil impor-se como uma atriz séria quando você encarnou a loira descerebrada cujo vestido é levantado pelo vento (“Sete anos de reflexão”, 1955, de Billy Wilder).
Há muito tempo, o “cheesecake” tem o seu equivalente masculino, mais discreto: o “beefcake”. Na época de Marilyn, o apolo Tab Hunter é recrutado pelos estúdios para encarnar junto ás adolescentes o solteiro branco, loiro, tranqüilizador e viril, contra o “bad boy” Marlon Brando. O pobre ator, que se vê obrigado a concluir todas as suas entrevistas com um comentário fazendo a apologia da vida matrimonial, é na realidade homossexual… Desde então ele contou sua vida dupla num best-seller amargurado, “Tab Hunter Confidential” (2005).
No decorrer dos anos, o mercado da pin-up se vê limitado às revistas para homens. Em 1953, uma nova revista, a “Playboy”, toma o lugar da “Esquire” (que se desinteressou de uma vez por todas da pin-up), e se especializa no “cheesecake”. A primeira “playmate” das páginas centrais é uma certa Marilyn Monroe. Por trás das suas reivindicações de liberação sexual, a revista faz da pin-up uma boneca sem personalidade. As poses são previsíveis, as fotos retocadas – as modelos são fotografadas no frio, para que as suas mamas fiquem arrebitadas. A pin-up da geração Playboy ou Pirelli – o calendário da marca de pneus nasce em 1964 – afastou-se do grande público.
Será que por causa disso o “cheesecake” morreu? “Ao contrário, ele está em todo lugar”, afirma Maria Buszek. “Toda e qualquer foto de Britney Spears é uma pin-up. Mas ninguém a chama mais assim”. Ainda subsistem alguns desenhistas nostálgicos para manter a chama viva, reinterpretando as pin-ups históricas, tais como Betty Page.
A pin-up também conquistou o campo da arte, com artistas tais como Cindy Sherman, que, desde os anos 70 vem desenvolvendo uma reflexão a respeito da representação da mulher.
Mas, a herança a mais recente da pin-up talvez deva se procurada do lado do “novo burlesco”, nos Estados Unidos. Trata-se de uma corrente que vê as garotas combinarem, no palco, o cabaré com o strip-tease kitsch. Será um retorno às origens? De fato, foi nos teatros, no século 19, que nasceram as primeiras pin-ups: sexy, espertas e… feministas.




Ps.:espero que tenham gostado do nosso assunto em questão... Aguardem mais novidades...by Elaine Gomes